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MAÇONARIDADE: QUE TAL SER 4G e COLABORATIVO?
Em reflexão meus Irmãos, praticar a Maçonaridade significa conferir qualidade ao complexo desafio de ser Maçom e fazer Maçonaria. Qualidade essa que encontra ressonância, por exemplo, nos nossos landmarks, no nosso código moral e no nosso propósito central.
Ser 4G talvez possa ser o longo caminho curto para tal possibilidade. Isto é, ser Gentil, Grato, Generoso e “Gentista” (pois antes de gostar de ser maçom e gostar dos Irmãos eu necessito gostar de gente). Ser 4G também exige alinhamento com a arte de ser tolerante, temperado e prudente, intensamente explorados em nossa Ordem. Essa combinação parece descortinar um tipo de senha de acesso à arte da vivência e convivência fraterna.
Ser colaborativo, por sua vez, permite uma melhor qualidade na arte de ser altero e empático, respectivamente, aprendendo a enxergar o outro com a capacidade de ver, pensar e agir diferentemente de mim. E ao mesmo tempo, aprender a me colocar no lugar do outro respeitando suas crenças, fundamentos, valores e vontades, sempre pautado no respeito, no conforto e na estabilidade do bem comum. Ao agir assim, nos é conferida a oportunidade da melhor, maior, feliz e salutar convivência com o outro, sobre o outro, pelo outro, para o outro, entre si e consigo mesmo.
Maçonaridade: adote essa prática! Pratique essa ideia!
Em reflexão meus Irmãos!
(Ir.’. Áureo)
Em reflexão meus Irmãos, praticar a Maçonaridade significa conferir qualidade ao complexo desafio de ser Maçom e fazer Maçonaria. Qualidade essa que encontra ressonância, por exemplo, nos nossos landmarks, no nosso código moral e no nosso propósito central.
Ser 4G talvez possa ser o longo caminho curto para tal possibilidade. Isto é, ser Gentil, Grato, Generoso e “Gentista” (pois antes de gostar de ser maçom e gostar dos Irmãos eu necessito gostar de gente). Ser 4G também exige alinhamento com a arte de ser tolerante, temperado e prudente, intensamente explorados em nossa Ordem. Essa combinação parece descortinar um tipo de senha de acesso à arte da vivência e convivência fraterna.
Ser colaborativo, por sua vez, permite uma melhor qualidade na arte de ser altero e empático, respectivamente, aprendendo a enxergar o outro com a capacidade de ver, pensar e agir diferentemente de mim. E ao mesmo tempo, aprender a me colocar no lugar do outro respeitando suas crenças, fundamentos, valores e vontades, sempre pautado no respeito, no conforto e na estabilidade do bem comum. Ao agir assim, nos é conferida a oportunidade da melhor, maior, feliz e salutar convivência com o outro, sobre o outro, pelo outro, para o outro, entre si e consigo mesmo.
Maçonaridade: adote essa prática! Pratique essa ideia!
Em reflexão meus Irmãos!
Ir∴ Áureo dos Santos
