Chauvinismo Maçônico
11/03/2021 19:57
É chegado o tempo em que as energias devem ser canalizadas para o propósito fim e não para o meio de alcança-lo.
Que tudo seja motivo para nos unir e que não haja nada que nos separe.
Atingimos quinze anos de compartilhamento de instruções maçônicas. Nosso propósito fundamental é incentivar os Irmãos ao estudo, à reflexão e tornar-se um elemento de atuação, legítimo Construtor Social.
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
“Chauvinismo ou chovinismo (do francês chauvinisme) é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia.”
Mas, é possível ocorrer esta aberração também entre nós?
Infelizmente, sim!
Chauvinismo Maçônico é a locução que buscamos para expressar toda opinião exacerbada, tendenciosa ou agressiva, em favor de Potências, Obediências, Conselhos Supremos, Ritos ou elementos diversos da ritualística.
- Mas, Irmão Quirino, não seria normal a defesa e a prática daquilo que consideramos correto?
- Certamente! Mas, podemos, de fato, ter certeza de estarmos defendendo o que é o correto?
Este jogo de palavras é apenas uma provocação oportuna. Os focos da Maçonaria são a Moral e a Ética transmitidas por alegorias e símbolos, o que abre inúmeras possibilidades de conteúdo e de interpretações.
Qual seria a cor “certa” para usarmos em momentos de luto? Vermelho, amarelo, castanho, roxo, azul, preto?
Todas essas cores, em tese, são corretas para a vivência, apreensão e expressão de luto. As diferenças estão na relação deste símbolo com a herança cultural que cada um carrega junto ao grupo que pertence e dele se utiliza diante da morte.
Particularmente, aprecio os símbolos orientais utilizados no luto. A morte no remete a elementos como a leveza, a paz e o silêncio. Exatamente por este conteúdo simbólico, a cor “certa” do luto seria o branco.
Este exemplo ilustra a diversidade de cores utilizadas pela Maçonaria. Cada uma se encaixa de maneira “certa” a uma instrução maçônica que a justifica. Este é justamente o caso da discussão exacerbada sobre a cor “certa” do avental, o que em nada mudará sua função e seu simbolismo primaz.
Na mesma linha encontraremos as instituições “certas”, os ritos “certos”, a marcha “certa”, a disposição “certa” dos cargos em Loja; e tudo mais para que tenhamos a certeza de que praticamos a Maçonaria “certa”.
Certo até que ponto?
Diante da nova realidade vivida pelas Instituições, a única forma de continuar inabalável sua missão é se unindo.
Mas, é possível ocorrer esta aberração também entre nós?
Infelizmente, sim!
Chauvinismo Maçônico é a locução que buscamos para expressar toda opinião exacerbada, tendenciosa ou agressiva, em favor de Potências, Obediências, Conselhos Supremos, Ritos ou elementos diversos da ritualística.
- Mas, Irmão Quirino, não seria normal a defesa e a prática daquilo que consideramos correto?
- Certamente! Mas, podemos, de fato, ter certeza de estarmos defendendo o que é o correto?
Este jogo de palavras é apenas uma provocação oportuna. Os focos da Maçonaria são a Moral e a Ética transmitidas por alegorias e símbolos, o que abre inúmeras possibilidades de conteúdo e de interpretações.
Qual seria a cor “certa” para usarmos em momentos de luto? Vermelho, amarelo, castanho, roxo, azul, preto?
Todas essas cores, em tese, são corretas para a vivência, apreensão e expressão de luto. As diferenças estão na relação deste símbolo com a herança cultural que cada um carrega junto ao grupo que pertence e dele se utiliza diante da morte.
Particularmente, aprecio os símbolos orientais utilizados no luto. A morte no remete a elementos como a leveza, a paz e o silêncio. Exatamente por este conteúdo simbólico, a cor “certa” do luto seria o branco.
Este exemplo ilustra a diversidade de cores utilizadas pela Maçonaria. Cada uma se encaixa de maneira “certa” a uma instrução maçônica que a justifica. Este é justamente o caso da discussão exacerbada sobre a cor “certa” do avental, o que em nada mudará sua função e seu simbolismo primaz.
Na mesma linha encontraremos as instituições “certas”, os ritos “certos”, a marcha “certa”, a disposição “certa” dos cargos em Loja; e tudo mais para que tenhamos a certeza de que praticamos a Maçonaria “certa”.
Certo até que ponto?
Diante da nova realidade vivida pelas Instituições, a única forma de continuar inabalável sua missão é se unindo.
NOSSAS DIFERENÇAS, NÃO MUDAM NOSSA ESSÊNCIA.
AQUILO QUE NOS IGUALA É O QUE FORTALECE NOSSA EXISTÊNCIA.
AQUILO QUE NOS IGUALA É O QUE FORTALECE NOSSA EXISTÊNCIA.
É chegado o tempo em que as energias devem ser canalizadas para o propósito fim e não para o meio de alcança-lo.
Que tudo seja motivo para nos unir e que não haja nada que nos separe.
Atingimos quinze anos de compartilhamento de instruções maçônicas. Nosso propósito fundamental é incentivar os Irmãos ao estudo, à reflexão e tornar-se um elemento de atuação, legítimo Construtor Social.
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
Sérgio Quirino
Candidato a Grão-Mestre - GLMMG 2021/2024
Candidato a Grão-Mestre - GLMMG 2021/2024