E o futuro, a quem pertence?

 

O futuro a Deus pertence, ou a NÓS pertence o futuro?

Tentamos encontrar respostas para essa indagação, mas não podemos afirmar nada.

 

Nada é certo na vida. As várias etapas que vivemos rotulam cada momento e os tornam especiais e únicos. Ora podemos afirmar com convicção que o futuro está em nossas mãos simples, de meros humanos; ora queremos ligeiramente entregar nas mãos de algum Ser Sagrado, para que não tenhamos a responsabilidade de guiar veredas tão incertas e cheias de relevos, aclives e declives que desgastam a mente e o corpo.

 

Em contrapartida, observa-se que algo está ao nosso alcance, e é válido fazê-lo suceder. É simples, rápido, imprescindível e divisor de águas: o voto consciente!

 

Em uma era onde tantas coisas vêm sendo tratadas com carinho e deixadas de ser TABU pela sociedade, torna-se necessário falar sobre política, mais especificamente sobre o voto consciente.

 

Não existe um partido perfeito, nem candidato perfeito. Mas pode haver um partido que TE represente, com algum candidato que TE represente também. Tomemos cuidado para não regredirmos com os “votos de cabresto”, e para não nos deixarmos enganar com a propaganda que acompanhamos na mídia. É inexorável que se pesquise e se atente sobre quem vamos colocar no nosso lugar para nos servir!

 

Em tempos difíceis, onde se compartilham tantos absurdos e fake news, é preciso clamar por um “futuro próspero e bem redirecionado” e menos alienação. Somente assim, tornar-se-á possível entregar o futuro nas mãos de Deus, ou deixá-lo por nossa conta, restando-nos apenas ficar tranquilos com a certeza de que estaremos bem representados!

 

Graziele Pereira - 18 anos - Concluinte do ensino médio em 2017.

Supervisão: Profª Ana Paula Cordeiro

 

Coluna: Ensino Básico em Revista

Academia de Letras da E. E. Jesuíno de Arruda