O Pai Maçom é como uma vela
09/08/2020 20:52
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
Neste domingo que celebramos o Dia dos Pais é oportuna uma justa homenagem aos Irmãos Maçons que cuidam das gerações futuras.
Há 110 anos, quando esta data simbólica foi instituída nos EUA, estava intrínseca uma relação sanguínea. Hoje, os laços afetivos chegam a ser até mais simbólicos que os laços sanguíneos.
Em diversos ambientes vemos amigos, professores, patrões, Irmãos e Tios Maçons serem reconhecidos como Pais. Somente isso, em si, já é uma grande homenagem, e muito mais “poderoso” seria um adesivo colado no vidro do carro, ostentando ao invés do MICTMR as iniciais MFCPMR (Meu Filho Como Pai Me Reconhece).
Este reconhecimento dignifica o Irmão.
Para este Pai Maçom (PM), seu melhor símbolo ou alegoria é a Vela!
Ser Pai, no sentido de ser provedor e educador é ser um emissor de Luz.
Da mesma forma que o homem é constituído por três elementos - corpo, alma e espírito -, a vela dispõe também de um corpo (parafina), uma alma (chama/calor) e um espírito (luz).
Ampliam–se nossos horizontes quando compreendemos a dinâmica da existência da vela e a transpomos para a nossa vida.
A vida, tanto da vela, quanto do homem, tem origem na ignição, através de uma ação externa (Fiat Lux), que promove uma reação autossustentável. O calor da chama derrete a parafina e a liquefaz. Pelo calor, o liquido passa ao estado gasoso, que será consumido pela própria chama.
Para que o homem produza luz (conhecimento) ajudando a combater as trevas (ignorância) e a indicar o bom caminho (educação), deve transcender à materialidade sólida de sua constituição. Deve tornar-se menos denso, menos tenso, à procura dos estados mais sublimes.
Se perguntarmos a uma vela: - Que vindes fazer aqui neste mundo?
A resposta seria: - Servir com imparcialidade, submeter o que é mais meu, minha parafina, minha vida, fazer novas chamas onde forem necessárias e potencializar o calor da fraternidade, para que meus filhos sejam fontes de luz.
Se fizermos esta mesma pergunta a um Pai Maçom, a resposta seria diferente?
Por outro lado, a vela se consome neste processo material. Às vezes “chora”, às vezes, a chama pode tremular e pode até, aparentemente, se extinguir antes do fim. Assim é a vida do homem.
O quê fazer? Se você tem esta vela em sua vida, agradeça, proteja e festeje. Se você é a vela na vida de alguém, agradeça, proteja-se e festeje.
Há 110 anos, quando esta data simbólica foi instituída nos EUA, estava intrínseca uma relação sanguínea. Hoje, os laços afetivos chegam a ser até mais simbólicos que os laços sanguíneos.
Em diversos ambientes vemos amigos, professores, patrões, Irmãos e Tios Maçons serem reconhecidos como Pais. Somente isso, em si, já é uma grande homenagem, e muito mais “poderoso” seria um adesivo colado no vidro do carro, ostentando ao invés do MICTMR as iniciais MFCPMR (Meu Filho Como Pai Me Reconhece).
Este reconhecimento dignifica o Irmão.
Para este Pai Maçom (PM), seu melhor símbolo ou alegoria é a Vela!
Ser Pai, no sentido de ser provedor e educador é ser um emissor de Luz.
Da mesma forma que o homem é constituído por três elementos - corpo, alma e espírito -, a vela dispõe também de um corpo (parafina), uma alma (chama/calor) e um espírito (luz).
Ampliam–se nossos horizontes quando compreendemos a dinâmica da existência da vela e a transpomos para a nossa vida.
A vida, tanto da vela, quanto do homem, tem origem na ignição, através de uma ação externa (Fiat Lux), que promove uma reação autossustentável. O calor da chama derrete a parafina e a liquefaz. Pelo calor, o liquido passa ao estado gasoso, que será consumido pela própria chama.
Para que o homem produza luz (conhecimento) ajudando a combater as trevas (ignorância) e a indicar o bom caminho (educação), deve transcender à materialidade sólida de sua constituição. Deve tornar-se menos denso, menos tenso, à procura dos estados mais sublimes.
Se perguntarmos a uma vela: - Que vindes fazer aqui neste mundo?
A resposta seria: - Servir com imparcialidade, submeter o que é mais meu, minha parafina, minha vida, fazer novas chamas onde forem necessárias e potencializar o calor da fraternidade, para que meus filhos sejam fontes de luz.
Se fizermos esta mesma pergunta a um Pai Maçom, a resposta seria diferente?
Por outro lado, a vela se consome neste processo material. Às vezes “chora”, às vezes, a chama pode tremular e pode até, aparentemente, se extinguir antes do fim. Assim é a vida do homem.
O quê fazer? Se você tem esta vela em sua vida, agradeça, proteja e festeje. Se você é a vela na vida de alguém, agradeça, proteja-se e festeje.
A VIDA É LUZ, A VERDADEIRA LUZ É INFINITA.
ELA MUDA APENAS A FORMA
VAI SE INCORPORANDO NAQUELES QUE POR ELA FORAM ILUMINADOS.
ELA MUDA APENAS A FORMA
VAI SE INCORPORANDO NAQUELES QUE POR ELA FORAM ILUMINADOS.
Neste décimo quarto ano de compartilhamento de instruções maçônicas, continuamos a incentivar os Irmãos ao estudo, reflexão e, principalmente, pelo momento em que vivemos a fraternidade solidária entre os Irmãos.
Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente!
Fraternalmente
Sérgio Quirino
Grande Primeiro Vigilante
GLMMG
Grande Primeiro Vigilante
GLMMG